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Se Santa Teresinha era chamada “criança”;
Não seria de admirar que Santa Rita, que entrara em religião aos quarenta anos, já muito adiantada na perfeição, tivesse sido chamada de “velha”. Tudo é possível neste mundo.
Mesmo no jardim fechado onde Deus aperfeiçoa as almas privilegiadas;
Entra o espírito da mentira que sabe tão bem transformar-se em anjo de luz para arrastar ao erro os mais experientes.
Durante o noviciado, vocações que pareciam certas mostram-se apenas superficiais, e a virtude posta à prova não é mais de ouro, mas de ouropel.
Mas aí se descobrem ainda puros tesouros de graça e também almas, que bem dirigidas e cultivadas, dão resultados inesperados e que nos deixam estupefatos.
De solitários claustros, onde florescia a vida contemplativa, saíram os grandes gênios do cristianismo;
Que, concentrando em si os raios da ciência adquirida e infusa, escreveram as obras imortais ou então, dedicando-se ao ensino e à pregação;
Conduziram povos inteiros a Jesus Cristo, reformando os costumes, extinguindo ódios inveterados, pacificando cidades umas após outras, vencendo obstáculos que pareciam insuperáveis.
Rita, educada na escola do Crucifixo, venceu rudes dificuldades e heroicamente se exercitou na prática das mais difíceis virtudes.
Praticou a humildade, sufocando os movimentos de amor-próprio, encarregando-se dos trabalhos mais humildes e fatigantes;
Julgando-se indigna de viver entre as virgens consagradas a Deus e considerando-se tão somente como sua serva.
Praticou a caridade pela qual se fazia tudo para todos, para aliviar, quando lhe era possível, as misérias físicas e morais do próximo.
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Fonte: Do livro “Santa Rita” de Mons. Luis de Marchi.
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