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De acordo com a história, em 7 de setembro nosso país conquistou a independência política de Portugal.
Com as palavras de “Independência ou Morte”, D. Pedro I decretou o fim do domínio português no território brasileiro.
Apesar da autonomia política, o Brasil, contudo, ainda era dependente economicamente de potências como a Inglaterra.
Naquela época, ficará prometido a libertação do povo Brasileiro.
A igreja também foi atuante na época da independência.
“Da nossa independência, por exemplo, muitas lideranças religiosas, lideranças católicas, deram a sua vida na luta por esse processo como Frei Caneca, símbolo da luta democrática aqui em Pernambuco. Então a igreja também se adapta a esse Brasil independente.”
Nos dias atuais podemos dizer que somo realmente somos livres? Já se perguntou isso?
Em 1824, condenaram o Frei a pena de morte, por enforcamento, por estar contra o Império, lutando pela libertação do povo, e sendo opondo as forças armadas, foi condenado à morte por enforcamento.
Quando toda a Igreja proclama a liberdade, vale a pena transcrever o número 426 do Compêndio da Doutrina Social da Igreja, a Igreja, portanto, pede o que é muito claro:
“Liberdade de expressão, de ensino, de evangelização; liberdade de manifestar o culto em público; liberdade de organizar-se e ter regulamentos internos próprios; liberdade de escolha, de educação, de nomeação e transferência dos próprios ministros; liberdade de construir edifícios religiosos; liberdade de adquirir e de possuir bens adequados à própria atividade; liberdade de associar-se para fins não só religiosos, mas também educativos, culturais, sanitários e caritativos.”
Tantas lutas, tantas pessoas sacrificadas, e a que ponto chegamos?
Vemos religiosos sendo cruelmente perseguidos, pessoas querendo a legalização do aborto, crianças passando fome, guerras civis.
Não se trata de “independência ou morte”, mas “independência e colaboração”.
É amor, é ajudar, é ter o carisma, é a contribuição.
Atributos que devemos seguir para ajudar quem realmente necessita.
É assim que construiremos uma nação, na qual reine a justiça social. E enquanto ainda existir focos de dependência e exclusão, somos chamados a promover a solidariedade com todos os que estão na periferia da história.
Devemos hoje, mudar a trajetória do nosso futuro, Nossa Senhora nos prometeu a salvação e disse que seu Imaculado Coração triunfará.
A salvação é a fé, a caridade e o amor próxima, sejamos todos assim, que assim o amor de Cristo e de Nossa Senhora, estejam presentes no nosso mundo.
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