Enquanto Nosso Senhor estava estava sentando numa espécie de trono, estava Ele brincando tecendo uma coroa de espinhos.
Um espinho chegou a machucar o seu dedo da mão direita.
Nesse momento, com ciência profética, Ele previu os sofrimentos que haveria de aceitar para salvar o gênero humano.
Em sua doçura de criança e na sua inocência infinita, Ele pressentiu as dores lancinantes de sua Paixão e Morte na Cruz.
Contemplou também a glória de sua Ressurreição. Anteviu a Redenção da humanidade, o triunfo universal da Igreja e da Cristandade.
Ele poderia ter mudado a trajetória da humanidade para que não precisasse se sacrificar, porém se não tivesse o feito seu Sagrado Coração jamais teria sido mostrado.
Tradicionalmente, o Menino Jesus do Espinho aparece sentado numa poltrona com braços de madeira, estofada em veludo vermelho, meditando sobre os futuros tormentos da Paixão.
Numa outra tela do célebre pintor espanhol Francisco de Zurbarán (1598-1664) o Menino Deus contempla o dedo sangrando.
O rosto mais sereno parece velado pelo presságio do sofrimento trazido pela ferida.
A inocência e a doçura da criança com o horror da tortura toca os mais nobres sentimentos dos fiéis.
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