A Semana Santa representa a entrada triunfal do Coração de Jesus. Ali ficou marcado o Reino do Filho Unigênito de Deus sobre o pecado.
“…eu o ressuscitarei no último dia”, Jo 6,54.
Neste período é quando temos de abrir nossas mentes e corações para Aquele que se sacrificou por nós.
Devemos mentalizar a Paixão, Morte e Ressurreição de Cristo.
É o momento em que conseguimos elevar o nosso grau de espiritualidade.
Nas aparições a Soror Josefa Menendez, 1920, no período pascal, Nosso Senhor convida-a para viver a mesma dor.
Porém, Ele diz que muitos homens não abrem mão de si mesmo.
O sofrimento do Coração de Jesus transparece nas violências do nosso tempo; armas, acidentes de trânsito, doenças e etc…
“É melhor sofrer praticando o bem do que pelo mal.”
Jesus em sua trajetória demonstrou que sofrer pelo próximo é algo fundamental para vivermos eternamente no Reino dos Céus.
Os pastorinhos de Fátima viveram neste tempo, mesmo fora dele. Após as revelações de Nossa Senhora, aceitavam os próprios sofrimentos, dores e ofereciam pela conversão dos pecadores.
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“E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo.
Se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados.
Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada.”
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Deus nos chama a ser participantes dos sofrimentos de Cristo que nos convida a viver a Vossa vida, segundo a Vossa vontade.
No mundo encontramos tentações e vícios que nos farão perder a graça de morrer no Coração de Jesus;, por isso vivermo para Vós somente. E não devemos ter dúvidas, como Tomé teve no momento em disseram que o Salvador havia ressuscitado:
“Por que estais perturbados e por que surgem tais dúvidas em vosso coração? Vede minhas mãos e meus pés: sou eu! Apalpai-me e vede”.
E Agostinho comenta: “Acaso já tinha ascendido ao Pai quando dizia: ‘Apalpai-me e vede’?
Após sair da sepultura Jesus deixa-se tocar por seus discípulos, ou melhor, não apenas tocar, mas apalpar, para dar um fundamento à fé na realidade de sua carne, na realidade de seu corpo.
A presença de Jesus após sua morte era a manifestação salvífica definitiva de Deus, inaugurando uma nova rota na História humana; A Salvação de todos.
A revelação pascal tinha conteúdo bem determinado com implicações maravilhosas.
No Coração de Jesus encontramos uma Fonte de Misericórdia que cumulou durante décadas toda a humanidade.
Quando Cristo deixou que tocassem o símbolo do Amor Divino a renovação do homem para a Glória de Deus, assim como afirma dom César Franco:
“No coração de Cristo, aberto, você não verá agora a glória de Deus, mas vai escutar o coração de Deus bater, a força de Deus, o amor infinito de Deus”.
“Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna e eu o ressuscitarei no último dia”
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