Antes, durante e depois do Dilúvio – descubra o aconteceu, nas palavras de um Santo:

A Arca de Noé

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São João Bosco

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Continuação do post: O grande Dilúvio – descubra porque Deus castigou a humanidade dessa forma:

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Noé e a construção da Arca

No meio da depravação universal existiam, contudo, alguns homens justos, que, cultivando a verdadeira religião e a virtude, conservaram viva a fé em Deus e no Redentor prometido.

Entre esses contava-se Noé, filho de Lamec, da estirpe de Set. Com 300 anos de idade teve três filhos: Sem, Cam e Jafete.

Esta família encontrou graça diante de Deus, o qual disse a Noé:

Constrói uma Arca, isto é, uma grande embarcação, dividida em três planos, com 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura (1).

Nela farás entrar um casal de todos os animais com as devidas provisões.

(1) O Côvado mede quase 61 centímetros; de modo que a arca tinha perto de 183 metros de comprimento, 30 de largura e 18 de altura.

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Noé prega a justiça

Deus ordenou a Noé que fabricasse a Arca, 120 anos antes do dilúvio, concedendo todo esse tempo aos homens para se converterem.

Ao mesmo tempo mandou que lhes pregasse a justiça para chamá-los ao arrependimento. Mas foi tudo em vão.

Ouviram as suas ameaças, as suas exortações, viram-no construir a Arca, sem se comoverem; e, pelo contrário, mais se entregaram aos vícios e aos prazeres.

Deus, cada vez mais indignado, realizou as suas ameaças por meio de um dilúvio universal.

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Sobre a idade dos homens, antes do Dilúvio

Convém notar que a idade dos antediluvianos, isto é, dos que viveram antes do dilúvio, frequentemente ultrapassava os 900 anos, ao passo que depois foi muito mais breve.

O governo dos descendentes de Set, que formam a série dos de patriarcas antediluvianos, era patriarcal, quer dizer, cada patriarca era chefe da sua família, que Ele governava, tanto nas coisas espirituais, como nos negócios temporais.

Mas os descendentes de Caim, depois de haverem construído a primeira cidade, denominada Enóquia, (nome tirado de Enoque, seu fundador) parece terem sido governados por leis comuns.

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Fonte: retirado do livro “História Sagrada” de São João Bosco.

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3 respostas

    1. Prezado Sr. Miguel Ângelo,
      Bom Dia!
      A propósito do Dilúvio, conforme ensinado por São João Bosco, o senhor diz que “gostaria de saber de quantos dias se constituía o ano na época de Noé”. Ou seja, antes do Dilúvio.
      O nosso parecer, baseado em estudos que fizemos, por mais surpreende que possa parecer a muitos, é: de tantos dias quantos é constituído hoje!
      Na realidade, essa visualização da História como tendo havido uma evolução constante de tudo, particularmente do conhecimento humano, dada sobretudo a partir do Enciclopedismo (mais ou menos depois de 1750), está baseada numa concepção ateia da humanidade. É claro que muita coisa é real, porque não poderia deixar de ser. Mas os pontos principais, particularmente os fundamentos da realidade, estão todos errados, falseados ou inteiramente mentirosos, inventados.
      O que aconteceu mesmo é que Adão foi expulso do Paraíso sem ter perdido a Ciência que Deus lhe havia dado de maneira infusa. Ou seja, sem que ele tivesse estado. Na Terra, fora do Paraíso, ele conservou todos os conhecimentos naturais de que ele já dispunha. E esses conhecimentos foram sendo transmitidos sucessivamente pelos seus descendentes. Um detalhe é que eram conhecimentos que se exerciam em função das necessidades reais (concretas) tanto das almas (indagações face aos contatos com aspectos novos da vida) como das necessidades físicas (dificuldades e problemas) que foram surgindo nesse “vale de lágrimas”. Por outro lado, devido aos pecados dos descendentes de Adão, a capacidade natural humana (tanto da alma quanto do corpo) foi diminuindo. Então, foram surgindo e aumentando os erros mentais (ideológicos) e as debilidades físicas (doenças, etc.). Dessa forma, a humanidade foi se diversificando e uns tantos (aqueles que mais pecados antinaturais cometram) foram se afundando na ignorância e até na idolatria. Ou seja, no paganismo.
      Mas, por causa do mandado de Deus para Adão (e seus descendentes) de “crescer, povoar e dominar a terra”, uma parte, maior ou menor das gentes, foi conservando pelo menos parte do conhecimento da ciência natural que Adão trouxe para a terra. Isso também Noé e outros que se salvaram na Barca, no Dilúvio, mantiveram para a posteridade. Por exemplo, já é de conhecimento certo que os babilônios tinham veículos automotivos e inclusive uma forma de eletricidade que hoje ainda não se descobriu como era. Esses conhecimentos extraordinários chegaram até o Egito. As pirâmides, por exemplo, indicam que os egípcios tinham conhecimentos que a ciência até hoje ainda não descobriu. A engenharia romana não foi superada até hoje! E é sabido que os engenheiros romanos iram aprender com os egípcios. Estudos recentes têm mostrado o enorme progresso a que chegou a Idade Média (aqui já com a ajuda da graça de Deus).
      O problema é que em consequência de determinados pecados, específicos para cada época, há uma decadência geral da humanidade e sobra apenas um pequeno núcleo que conserva os conhecimentos ou a mera lembrança do que havia antes.
      Como é impossível dar pormenores aqui, gostaríamos de deixar registrado apenas alguns pontos:
      1) A humanidade – ao contrário do que a generalidade dos historiadores dizem – não começou da “estaca zero” do conhecimento. Pelo contrário, começou já com o conhecimento que Adão trouxe para essa “terra de exílio” (isto é, sujeita a pecados; portanto, a embrutecimento da inteligência, enfraquecimento da vontade e a doenças físicas e psicológicas);
      2) Devido ao mandado de Deus para o homem crescer, encher e dominar a terra, sempre haverá progresso científico até completar o plano de Deus para o homem aqui na terra e vir o fim do mundo.
      3) Sempre há um núcleo que conserva ou mantém o “fluxo” daquele mandado de Deus. É o núcleo fiel, da História, normalmente conhecido como “filão eliático”. Ou seja, que tem como cerne a devoção à Nossa Senhora, Rainha da História (iniciada com a visão de Nossa Senhora que os demônios tiveram quando se revoltaram contra Deus, no Céu, e que a “cabeça da serpente” seria esmada por Ela, e depois aqui na terra, com Santo Elias). Essa devoção à Nossa Senhora atingirá um auge no período da História conhecido como “Reino de Maria”, anunciado por alguns santos, sobretudo por São Luis M. G. de Montfort.
      4) Por fim, é bom mencionar também que os conhecimentos que a Providência divina concede aos homens não é um conhecimento “abstrato”, isto é, sem ter em vista a realidade atual (do momento histórico). Por exemplo, na época de Moisés, os homens não iriam ter conhecimento de fato de como construir um edifício de apartamentos de 30 andares ou como descobrir remédio para o câncer… Os conhecimentos (na terra, conseguidos com esforço; “com suor”) Deus só dá aos homens em função das suas apetências de alma (desejos de compreensão metafísica e sobrenaturais) e de necessidades materiais, surgidas por causa do progresso ou em decorrência de catástrofes ou doenças, por causa de pecados. Mesmo que sejam doenças claramente oriundas de atos pecaminosos (como a AIDS) a Providência divina, por misericórdia, vai proporcionando aos homens recursos de alma (dotes intelectuais) e materiais (recursos científicos) para eles irem “dominando”, como Deus recomendou que fizessem.
      5) O Reino de Maria se realizará, conforme Nossa Senhora prometeu em Fátima, quando o Seu Imaculado Coração triunfar. Isto quer dizer: quando os desejos de Nossa Senhora, para o mundo, se realizar. Ora, o “desejo” de Nossa Senhora nada mais é do que o cumprimento daquilo que Deus ordenou. Então, essa época (Reino de Maria) será a de maior progresso, inclusive científico, da humanidade, porque então o progresso (as descobertas, etc.) se dará em função da prática do amor de Deus (virtudes) pelo conjunto dos homens, e não por causa de pecados e incorrespondências. Quando os povos do Reino de Maria decair (pecar contra a Sabedoria) virá o tempo do anti Cristo e o fim do mundo…

      Sr. Miguel Ângelo, com o senhor vê, é apenas um arqui-resumo de toda uma perspectiva da visão católica da História. Caso o senhor tenha interesse em esclarecer algum pormenor (possível de ser dado aqui) estamos à disposição para atender-lhe.
      Em Jesus e Maria
      Marcos Aurélio Vieira

  1. pois eu marcos antonio tabella . pos venho por meio desta a dizer o o por que os negro o as pessoas de cor são senpre os mais massacrado e ponido no mundo eu fico me perguntado o pos que esta descriminação se samos filho de deus tem tamntos por ai pregando e falando mais descriminaçao esta ai e não negro mais e acho que tem ai algo errado pois tanta coisa que aconteçe todos os dia veja noticia ruim que não gostaria de ver mais em felismete veja ja me perguntei e por que eu eu que tenho que passar por isto pois ja passei por tudo o v c s imajinar que um cristão pode ter passado mais senpre acreditei em um unico deus JESUS CRISTO mais ainda fico indiguinado com tanta coisas que aconteçe no mundo la nos pasis que deveria pregar a pas no mundo vivem se matando e fazendo o mal pra cada um ser em que vive la sõ pra ter uma ideia eu veja o noticiario deste povo que mata otro ser sem piedade eu não quero acreditar mais e uma verdade eu vi uma palavra que estava escrito asim não ficara pedra sobre pedra e na minha opinião e asim o que mal se destroi por si propio pois emganar o proxim e facil dificel ~e esplicar a DEUS ; ;

    PS.: A QUERO DIZE POIS EU NUCA FUI NUMA ESCOLA PRA APRENDER LER ENTÃO QUERO QUE V C S AO LER ME DESCULPE POR MEUS ERROS PORTUGUE TA JA TENHO 67 ANOS E TAVES AINDO EU VO NUMA SALA DE AULA PRA PODER ESCREVER SERTO.

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