Após a primeira Tentação de Cristo, o demônio o levo ao alto de um pináculo, num templo em Jerusalém e tenta o persuadir ao desejo do bem material. Leia:
Do alto, era possível ver a extensão de terra que forma os mais diversos reinos, e o demônio diz:
“Eu te darei todo poder e riqueza destes reinos, porque tudo isto foi entregue a mim, e posso dá-lo a quem eu quiser. Portanto, se ajoelhares diante mim, tudo isto será seu.”
Jesus respondeu:
“Você adorará o Senhor seu Deus e somente a Ele servirá.”
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O demônio busca fascinar Jesus com a proposta de poder. Porém,Ele sabia que não seria um caminho escolhido por Deus, mas uma maneira de evitar o sofrimento já predestinado para a Redenção da humanidade.
Portanto, no caminho de Deus não há “rotas de fuga”.
Em 1936 Santa Faustina teve uma visão do inferno, que é possível usar como exemplo caso Jesus aceitasse o pedido do demônio:
Ela viu diversas pessoas caminhando em uma ampla estrada; havia felicidade, paz, tranquilidade em seu percurso, mas no final havia um abismo que as levaria ao inferno. Enquanto no outro era uma jornada estreita, havia poucas pessoas, as quais sofriam, mas no final Jesus as esperava:
“Porque estreita é a porta e difícil o caminho que conduzem à vida, apenas uns poucos encontram esse caminho!”,
Mateus 7,14.
Este período no deserto foi necessário para a evolução espiritual do mundo e revelar os fundamentos da vida.
Sendo exemplo de amor, bondade e mostrando que Deus está conosco em diversas situações.
O demônio havia se proclamado Rei das Terras. Dizendo que havia vencido o homem. Porém, Jesus mostrou que não podemos permitir que ele vença. Resistindo as tentações que nos cercam em inúmeros momentos.
Todas as respostas pronunciados por Jesus vieram das Sagradas Escrituras, que foram um alimento para Ele durante o período no deserto.
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